O caos no fim da linha
O meu medo de sentir o que nunca se passou. De me degolar para me ouvires sussurrar bem baixo o nome por quem mais aguardo e que não és tu.
E é quando toda a indiferença se mistura com mais um momento bem passado, depois de mais este charro entre nós, que me acolhem as vontades de me lançar para ti.
Nos braços deste precipício, para onde fugi sabendo que não sobreviverias, olho o fim do mundo mais frio que algum dia presenciei.
E antecipando a minha vida longe de ti, quebrei as amarras e parti... Direito ao abismo. Parti por um fundo escuro e húmido por onde ninguém ousará partir.
Quem me achar, frio e inútil, lerá nos meus olhos que tudo foi por ti, que não me conheceste mas eu nunca mais te esqueci.
O meu medo de sentir o que nunca se passou. De me degolar para me ouvires sussurrar bem baixo o nome por quem mais aguardo e que não és tu.
E é quando toda a indiferença se mistura com mais um momento bem passado, depois de mais este charro entre nós, que me acolhem as vontades de me lançar para ti.
Nos braços deste precipício, para onde fugi sabendo que não sobreviverias, olho o fim do mundo mais frio que algum dia presenciei.
E antecipando a minha vida longe de ti, quebrei as amarras e parti... Direito ao abismo. Parti por um fundo escuro e húmido por onde ninguém ousará partir.
Quem me achar, frio e inútil, lerá nos meus olhos que tudo foi por ti, que não me conheceste mas eu nunca mais te esqueci.
Luís Miguel Teixeira
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