
Massamá - Nem chega a abrir
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Pois é.
Os seguros de saúde privados vieram para ficar e evoluir.
Seguindo a caminhada de direita do partido socialista encerrando os principais serviços, até ao momento de principal responsabilidade do estado, este centro de saúde nem chegou a abrir.
Surge agora o rumor de que o centro será “transformado” em clínica privada.
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Sábado pelas 17horas concentração frente ao centro de saúde de Massamá. Inaugurado há mais de meio ano ainda não abriu ao público.
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Identificada a necessidade que os cidadãos de Massamá têm em recorrer a um serviço hospitalar “perto” de casa sem saturar o Hospital Amadora-Sintra, há que agir.
E os interesses não dormem…
Abre uma clínica privada. Os preços bastante caros. Para se usufruir do serviço (que até é mais cómodo e menos complicado e mais satisfatório) nada melhor que ter um novo seguro de saúde.
E o Zé la vai de autocarro até ao hospital sempre que tem febre elevada. Não vai de táxi, pois sai do seu bolso. Paga a taxa moderadora. E chega a casa 5 horas depois. De manha volta tudo ao normal. Menos uns tostões para o mês. Os medicamentos receitados são carotes.
Luís Miguel Teixeira
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Pois é.
Os seguros de saúde privados vieram para ficar e evoluir.
Seguindo a caminhada de direita do partido socialista encerrando os principais serviços, até ao momento de principal responsabilidade do estado, este centro de saúde nem chegou a abrir.
Surge agora o rumor de que o centro será “transformado” em clínica privada.
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Sábado pelas 17horas concentração frente ao centro de saúde de Massamá. Inaugurado há mais de meio ano ainda não abriu ao público.
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Identificada a necessidade que os cidadãos de Massamá têm em recorrer a um serviço hospitalar “perto” de casa sem saturar o Hospital Amadora-Sintra, há que agir.
E os interesses não dormem…
Abre uma clínica privada. Os preços bastante caros. Para se usufruir do serviço (que até é mais cómodo e menos complicado e mais satisfatório) nada melhor que ter um novo seguro de saúde.
E o Zé la vai de autocarro até ao hospital sempre que tem febre elevada. Não vai de táxi, pois sai do seu bolso. Paga a taxa moderadora. E chega a casa 5 horas depois. De manha volta tudo ao normal. Menos uns tostões para o mês. Os medicamentos receitados são carotes.
Luís Miguel Teixeira
2 comentários:
é claro que não dormem!
A Saúde é (dizem) o grande negócio desta Europa onde a população não pára de envelhecer!
E os Governos querem ceder parcelas crescentes aos grandes interesses que lhes financiam as campanhas...
Quando o povo acordar será tarde, e as seguradoras terão o caminho asfaltado pelos partidos instalados que, nada mais fazem, senão contribuir para o mal-estar social que alimenta a besta do costume.
Abraço.
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